segunda-feira, 24 de março de 2008

terça-feira, 18 de março de 2008

Amor by osho


«Na nossa vida quotidiana, tendemos a ver a solidão como um fardo, um incómodo. Enchemos as nossas vidas de actividades, de passatempos, de ocupações; esquecemo-nos de como é bom estar só e em silêncio.

Procuramos no amor um refúgio para a solidão; mas se não soubermos viver connosco mesmos, transformaremos o amor numa solidão a dois.

Estar apaixonado é muito bonito e é bom almar alguém.

Mas estar só também tem a sua beleza.

Amar e estar só não são opostos: são estados que se complementam. Só quando aprendemos o gozo da solidão somos capazes de dar valor à companhia dos outros: e é estando com os outros que aprendemos a dar valor à riqueza da solidão.»


in Amor, Liberdade e Solidão uma nova visão dos relacionamentos

from OSHO

sexta-feira, 14 de março de 2008

Enganos


Há dias senti-me triste.
Muito. Magoada.


Alguém, que não está presente no meu presente,
Mas que foi figura fulcral no meu passado,
Entristeceu-me.
Não por algo que tivesse feito agora,
Que o agora não me interessa, nem diz respeito.
Mas, sim, por após todos estes anos
Eu ter descoberto que me mentiu.
Uma mentira grande, marcante, desgastante.


Sei que já não conheço essa pessoa.
No entanto agora a dúvida é:
Alguma vez conheci?
Acho que não...

Há coisas, que, por muitos anos que passem,
Nos magoam.