domingo, 30 de dezembro de 2012

Once upon a time...

A boy and a girl fell in love...

After awhile they broke up...

The love was always there...

After a years separated they meet again...

They fallen in each other's arms...

In the end... The boy goes away.

lived happily ever after??? Only in the movies....

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

inside out

Sentei-me.

Na mesma cadeira de sempre. À mesma mesa de sempre.

No mesmo café de sempre.

Olho à minha roda e as pessoas são as mesmas de sempre. As conversas de sempre. O ambiente de sempre. Os cheiros de sempre. Os sons de sempre.

No entanto... Eu...  Eu não sou a mesma de sempre.

Algo mudou. Tudo mudou. Nada é «o de sempre».

Não me pareço certa. Não me reconheço. O sim, nem sempre é sim. O não nem sempre é não.

Viraste-me do avesso.

Mas, venho descobrindo, dia a dia, hora a hora, diálogo a diálogo, silêncio a silêncio,  que, afinal, o avesso é o meu lado correto. Que deste meu avesso consigo viver, consigo até sonhar, alarguei horizontes e espero mais, muito mais, do que alguma vez pensei ser possível.

A mesma cadeira. Os mesmos cheiros e sons. O mesmo café...

Mas vejo tudo com «outros» olhos. Apercebo-me daquela falha nos mosaicos (de sempre) que nunca tinha visto.Vejo que a vitrine dos bolos (a mesma de sempre) tem os rebordos falhados.Vejo o cartaz de um antigo programa de teatro que há muito já aconteceu...

Tornei-me o meu avesso... Virei-me (viraste-me) de pernas para o ar. Mostraste que há mais por que viver, porque que ansiar.

És o meu ídolo, como te tenho dito. O meu herói. A pessoa que mais admiro. Pela força, pela perseverança, pelas apostas no futuro, pela racionalidade... Falta-te, talvez, um toque de «magia». Um toque de «cor de rosa» na tua vida... De tentares viver o bonito, deixando-te (de vez em quando) levar pelo coração. Deixando sair aquele menino/homem que eras e por quem, também, me apaixonei num outro presente... Falta das cores das flores, dos versos bem rimados, das prendas deixadas escondidas... :)

O «mesmo de sempre» neste momento já pouco, ou nada me diz...

Quero, e posso, seguir-te.

Transportar comigo, connosco,  o meu, o teu, o nosso Amor.

Sentir o teu cheiro, não só na lembrança mas sim, porque estás ali. Ouvir a tua voz e sentir o teu abraço.«Aquele» abraço que amo e que me faz sentir que nada, nem ninguém nunca me conseguirá atingir...

E sabes como eu costumo dizer? No fim tudo acaba bem... Se ainda não está bem é porque ainda não chegou ao fim!!



sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Empty!



Chega!

Não quero mais esse vazio de amor,
que se apodera sempre de mim.


Hoje quero sonhar que estou nos teus braços
Já que não consigo alcançar-te.


Que seja então apenas em pensamentos...


Meu corpo, seu corpo, no seu deitar...amar.



E depois em sonhos, repousar.

Me!




Icebergues : pedaços de gelo gigantescos flutuando no mar. O que mais precisamos saber? Na verdade, muita coisa... Os icebergues têm muito de enganoso. É verdade que a porção maior de um icebergue fica debaixo da água, invisível.


Cheguei à conclusão que sou como um icebergue... Debaixo daquilo que as pessoas vêem existe todo um outro Mundo muito mais complexo e grandioso...

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Sei lá... Mudaste-me!




Há muito tempo atrás (who's counting?) não me cheguei a despedir. Não «nos» disse adeus. Na altura éramos outras pessoas, com outros ideais, com outras maneiras de vivenciar e de reagir. Foi intenso, mas de pavio algo curto e quando se apagou... Apagou.

Passados tantos anos surgiste do nada. Armado em cavaleiro numa noite estrelada e de lua cheia. Tal e qual como nos filmes. Não vieste montado num cavalo branco mas vieste montado em 67 (acho que são esses os cavalos do teu carro heheh) pretos.

Houve ali uma turbilhão de entusiasmo, de sentimentos passados mas sobretudo um sentimento muito maior e avassalador... Pela pessoa que és agora e não por quem foste (se bem que tenho saudades da parte das flores e das cartinhas românticas)...

Apareceste vindo não sei de onde, com um jeito de não sei quê, querendo não sei bem o quê, deixando-me nem sei como...

Nada tem sido muito fácil, mas é para isso que serve a perseverança. Há aquelas alturas em que a Raquel intempestiva, impulsiva, que não pensa e ferve em pouca água... Aparece. E aí as coisas tornam-se muito pesadas para mim. Difícil ter duas pessoas dentro de nós e não sabermos bem a quem devemos alimentar... Mas, acabo por me sentar e ter de pensar no que realmente vale a pena, e até onde estou disposta a ir, a esperar, a tolerar...

Mudaste-me.

Tens me mudado todos os dias, um pouco...

Ensinaste-me a respirar fundo. A não me atirar de cabeça. Ensinaste-me que por vezes temos de pensar bem antes de agir. Estou a aprender a confiar. A confiar em ti... Nem sempre é fácil e por vezes acabas por sofrer na pele as minhas desconfianças por todas as pessoas que me abandonaram e desiludiram ao longo dos anos... Começo a aprender que não importa o quanto, e como, nos esforçamos, vão sempre existir divergências, surpresas, contratempos, mudanças e alterações. Novos rumos, novos destinos... Aprendi que para se construir algo forte tem de se ter calma para o «cimento» secar.

Há que acreditar na nossa estrelinha de boa sorte... Que nos ajude e encaminhe. Que nos traga luz e que, um dia, nos traga, finalmente, a nós!!! Que possamos vir a ser um nós sem condicionantes, sem medos e ainda com muita vida para construir em conjunto...Quero colocar mais sorrisos nessa carinha charmosa, quero aliviar teus/nossos pesos e quero partilhar tuas/nossas alegrias...